Um homem triste e contido deitado na cama do seu quarto vazio. Hesita, pondera hipóteses em ciclo sem se decidir. Está preso. Na exaustão todas as angústias se equivalem. Outro homem sentado à janela: olha-o a ele e à rua. Personagens em situações interrompidas. Mostram-se as posições-chave, as sequências suspensas. O homem quase se decide – e quase regressam, dentro e fora, para si e para a cidade, o tempo e o movimento. Madrugada infinita.